Royalties para educação, LDO e Marco Civil só serão analisados em agosto.
Com recesso não oficial, MP que desonera alguns setores perderá validade.
Fabiano Costa e Nathalia arinho
Do G1, em Brasília
Presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da
Câmara, Henrique Alves, se cumprimentam em
evento nesta terça (Foto: Rodolfo Stuckert / Agência
Câmara)
A partir desta quarta-feira (17), o Congresso Nacional entra em “recesso branco” e não votará projetos de lei, medidas provisórias e Propostas de Emenda à Constituição (PECs) por 15 dias, segundo os presidentes da Câmara e do Senado.
O recesso parlamentar teria início na quinta (18), mas a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não foi votada e aprovação da proposta é condição para o início oficial da pausa do Legislativo.
No entanto, senadores e deputados decidiram que não convocarão sessões plenárias para a votação de projetos, provocando o chamado “recesso branco”, quando os parlamentares suspendem as atividades legislativas sem votar a LDO. Oficialmente, o recesso só pode ocorrer após a votação do projeto.
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